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Arquivo | Archive

Séries
Série Antropologias Modernas/Modernistas: document(o)s
2016
​

10 de Novembro | Quinta-feira | 9h - Sala Lygia Sigaud

Atividade LAH + PPGAS
 
Modernismo, pan-africanismo e “novas sensibilidades” etnográficas: a propósito do diálogo entre Franz Boas e Kamba Simango - resumo
Lorenzo Macagno (UFPR)


​Sexta-feira, 26 de agosto, às 14h - Sala Roberto Cardoso de Oliveira

O olho do etnógrafo e o arquivo do escritor: Leiris e Bataille em ‘Documents' - resumo
Fernanda Areas Peixoto (PPGA/USP)
Mediação: Amir Geiger (PPGMS/UNIRIO)
SÉRIE corpos em movimento (CNPq & FAPERJ)
em construção
Série LAH+

LAH + UNIRIO 2014
Drama Social, Performance e Memória em uma bateria de escola de samba carioca 
Felipe Barros (doutorando, PPGSA/IFCS/UFRJ)
Quarta-feira, 29 de outubro, 9.30h
Local: UNIRIO - Biblioteca Central - Sala multimídia
Av. Pasteur 458 - Urca
Resumo

LAH + UNIRIO 2015
Mário de Andrade e o Lapso Etnográfico
Amir Geiger (LAH e UNIRIO)
Quarta-feira, 3 de Setembro, 9.30h
Sala Roberto Cardoso de Oliveira/PPGAS/Museu Nacional/UFRJ

LAH + CUNY 2016
Oil, Contact and Conservation in the Amazon Rainforest in Ecuador:  Indigenous Huaorani, Chevron and Yasuni
Judith Kimerling (CUNY/Queens College)
Segunda-feira, 26 de Maio, 14h
PPGAS - Sala Roberto Cardoso de Oliveira
Museu Nacional/UFRJ - Quinta da Boa Vista, São Cristóvão

LAH + NUCEC
Looking for a Social House: Hierarchy of Norms and Maroon Ethnicity in French Guyana
Clemence Leobal (Doutoranda, Université Paris-­Descartes)
​
Terça-feira, 20/5, 14h 
Sala Roberto Cardoso de Oliveira/PPGAS/Museu Nacional/UFRJ

LAH + NAnSI 2014
Being Invisible: Mediums, Embodiment and Ethical Definition in urban Suriname
Stuart Strange (Doutorando, University of Michigan)
Terça-feira, 9/5, 14h
Sala Lygia Sigaud/PPGAS/Museu Nacional/UFRJ


LAH + LARME 2014
Desestabilizando o conceito de ancestral na história da antropologia Centro-Africana: notas sobre os segmentos antropofágicos Chokwe
Bruno Sotto-Mayor (doutorando, PPGAS/MN/UFRJ)
Terça-feira, 25/3 - 14h
Sala Roberto Cardoso de Oliveira/PPGAS/Museu Nacional/UFRJ

Resumo:
No início do século XX, a noção de ancestral dominaria a antropologia africanista em suas vertentes Britânica (Fortes, Evans-Pritchard) e Alemã (Anerkmann, Baumann), seja como substrato analítico para teorizar a política segmentar em sociedades sem estado ou ainda para compreender a arte ritual de relicários e esculturas antropomorfas. Em debates recentes  sobre a ontologia analógica de cosmologias centro-africancas (De Heusch, MacGaffey, Descola, Bonhomme), verifica-se ainda a reiterada iteração antropocêntrica precedendo a  compreensão da semiosis da predação, da escatologia da metamorfose e dos processos nativos de nomeação. O que pretendo nesse paper é problematizar a longa vitalidade do conceito de ancestral, tendo como pano de fundo etnográfico dois momentos da história da arte Chokwe - isto é, daqueles segmentos políticos que ocupa(va)m vastos territórios do centro-leste de Angola e sudoeste da República Democrática do Congo e que seriam denominados homonimamente por caravanas escravagistas desde o século XVIII como "aqueles que fogem". Primeiramente, trata-se de aprofundar a semioclasis da arte Chokwe, resgatando na etnografia histórica da guerra de 1904 contra tropas coloniais portuguesas os rituais antropofágicos e suas expressões estéticas (mutchishi e tchishishi). Em seguida, pretendemos analisar a composição ritual de um ser tchishishi a partir de sua feitura e num contexto de atuação contemporânea, de sátiras reversas e formas anti-darwinistas.
Mais...
Conferências
Sidney Chalhoub (Harvard University & LAH) - 2015
Conferência do LAH
30 de Junho| 9:30h | PPGAS | Museu Nacional | UFRJ | Sala Roberto Cardoso de Oliveira

Política e Memória da Escravidão em Machado de Assis
Sidney Chalhoub (Harvard University & LAH)

A apresentação do historiador Sidney Chalhoub abordará crônicas e contos escritos por Machado de Assis a partir da crise final da escravidão (1887 e 1888) e ao longo da década de 1890, nos quais o escritor abordou o legado da escravidão e a produção de silêncio sobre ele na cultura política das primeiras décadas do regime republicano. O último romance de Machado, "Memorial de Aires", de 1908, será analisado como ponto de chegada e documento retrospectivo do escritor sobre o tema.


Comentários: Amir Geiger (Unirio/LAH)
Robert Slenes (UNICAMP & LAH) - 2008
20 de Maio
​
Cultos e cantos centro-africanos na formação da identidade e da rebeldia escrava (fazendas do Sudeste, século XIX)
Sidney W. Mintz (Emeritus, John Hopkins University) - 2009
Verena Stolcke (Universitat Autónoma de Barcelona) - 2008
29 de Setembro
A propósito de sistemas de clasificación social: los mestizos no nacen sino que se hacen
Seminários & Colóquios
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Dale Tomich, Robert Slenes, Moacir Palmeira e Flávio Gomes: Seminário Repensando a Plantation [2009]
​PELE SOBRE PELE: MIRADAS ETNOGRÁFICAS SOBRE PESSOAS, TAMBORES E OUTROS TOQUES (2016)
30 Junho - 1 e 2 Julho
Seminário do LAH + Mobilização pela Democracia

Pele sobre Pele: miradas etnográficas sobre pessoas, tambores e outros toques
Saiba mais
Feitiço(s) do(s) Tempo(s): escravidão, malefício, cura (2015)
Seminário Feitiço(s) do(s) Tempo(s): escravidão, malefício, cura
29 de Setembro | 2015
PPGAS/Museu Nacional
Rio de Janeiro

com Diana Paton (Newcastle University), Robert W. Slenes (UNICAMP), Marcelo Moura (UFBA), Rogério Pires (UFMG)...

Saiba mais...
Seminário Internacional | International Colloquium ​
​Circuitos, Tempos e Travessias no Atlântico (2014)

Seminário Internacional | International Colloquium ​
​Circuitos, Tempos e Travessias no Atlântico
24 e 25 de novembro
Auditório do Horto Botânico, Museu Nacional
Quinta da Boa Vista
Programa | Program
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Colóquio Internacional | International Colloquium 
Maroons e Businenges nas Guianas: pessoas, tempos e lugares
Maroons and Businenges in the Guianas: persons, times and places (2014)
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Colóquio Internacional | International Colloquium 
Maroons e Businenges nas Guianas: pessoas, tempos e lugares
Maroons and Businengees in the Guianas: persons, times and places

Segunda-feira e Terça-feira, 28 e 29/4
Casa da Ciência da UFRJ, 9-18h
Programa | Program
Colóquio Internacional | International Colloquium
Repensando a Plantation paisagens simbólicas, sociais e materiais Rethinking the Plantation: histories, anthropologies, and archeologies  ​(2009)

​Seminário Internacional 
Repensando a Plantation
paisagens simbólicas, sociais e materiais  

O seminário promoveu diálogo interdisciplinar em torno de dimensões teóricas e metodológicas diversas presentes em estudos antropológicos, históricos e arqueológicos sobre a plantation. Um de seus objetivos foi proporcionar uma arena ampliada de debate sobre os modelos que têm informado os estudos sobre o tema em regiões como o Brasil, Cuba, Porto Rico, a costa ocidental da África e o sul dos Estados Unidos. 
Em particular, estudos comparativos sobre as representações das paisagens e das tecnologias, etnografias sobre trabalho, mobilidade e agências em antigas áreas de plantation ou fronteiras contemporâneas do agro negócio, arqueologia das fazendas, engenhos e fortalezas; e histórias da natureza, dos objetos e da arquitetura colonial e atlântica.Organizado pelo Laboratório de Antropologia e História, o Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro Fernand Braudel Center for the Study of Economies, Historical Systems, and Civilizations /State University of New York at Binghamton.

O Seminário contou com apoio da CAPES, do CNPq, do PPGAS/MN/UFRJ e do Convênio BB/UFRJ
Programação
Publicação
Colóquio Internacional | International Colloquium
Territórios Sensíveis: diferença, agência e transgressão (2009)
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6 de junho | 2009
Seminário Internacional
Territórios Sensíveis: diferença, agência e transgressão


Um dos objetivos da seminário, realizado em junho de 2009, foi aliar reflexões de natureza histórica e antropológica sobre os modos através dos quais concepções de diferença são produzidas e acionadas em contextos espaciais e temporais específicos. Ao reunir antropólogos e historiadores num esforço de reflexão conjunta, pretende-se discutir pesquisas nas quais experiências diversas de produção de símbolos de diferenciação social são atribuídas à, ou reivindicados por, sujeitos ou coletivos em contextos nos quais modelos de igualdade estejam em jogo. 

Seminário foi co-organizado pelo Laboratório de Antropologia e História (LAH), o Programa de Pós Graduação em Antropologia Social/ Museu Nacional/Universidade Federal do Rio de Janeiro e a New York University. Além de pesquisadores e alunos do PPGAS/MN/UFRJ e NYU, contou com a participação de colegas de instituições como UNIRIO, CUNY, Vrije Universiteit, University of Chicago e William and Mary College. 
O Seminário contou com o apoio da CAPES, do CNPq, do PPGAS/MN/UFRJ e da New York University.

Folder & Programação
Colóquio Espírito das Coisas: etnografias da materialidade e da transformação (2012)
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29 e 30 de Novembro | 2012

Colóquio
Espírito das Coisas
etnografias da materialidade e da transformação


O Colóquio apresentou os primeiros resultados de pesquisas reunidas em torno do Projeto de 'Etnografias da Materialidade e da Transformação', iniciado no segundo semestre de 2009 no âmbito do LAH/PPGAS e que, atualmente, contam com recursos da FAPERJ, CNPq e CAPES. O encontro discutiu pesquisas em andamento sobre diferentes modos de manipular e produzir conhecimentos por meio de experiências que agenciam diferentes ontologias, histórias, atores, bem como artefatos temporais e espaciais no Caribe e Guianas. O encontro foi um espaço de reflexão e troca no qual foi possível submeter resultados ainda provisórios dessas pesquisas ao olhar de outros observadores, aos efeitos de outras comparações e ao contraste com outros contextos etnográficos. Além de integrantes do LAH e alunos do PPGAS/MN/UFRJ, o encontro reuniu pesquisadores de distintas instituições (UnB, UNESP, IPPUR/UFRJ, UFRGS, UNIRIO e University of London) e pesquisas em diferentes fases de execução e contextos. 
Seminário Domesticidade: modos de usar (2012)
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Quando o Campo é o Arquivo (de imagens)  (2008)
​11 e 12 de dezembro | 2008

Quando o Campo é o Arquivo (de imagens) 

Sem perder o foco nos arquivos, na segunda edição o projeto se voltou para os efeitos das imagens, sejam elas transformadas em artefatos e suportes de pesquisa ou transformadoras da experiência etnográfica. De que maneira a experiência etnográfica vem sendo transformada em documentos visuais? Quais são os efeitos dessas transformações na produção do conhecimento antropológico e nas vidas dos sujeitos que se tornam objetos de novos olhares? De que maneiras documentos visuais mantidos em acervos, coleções e arquivos têm sido utilizados, reapropriados e reproduzidos por populações tradicionais? Que poéticas, políticas e debates têm suscitado? Para responder essa e outras perguntas pretende-se reunir pesquisadores que vêm se debruçando sobre o lugar das imagens, fixas e em movimento, na constituição de outros olhares e conhecimentos.
Seminário .

Programação

https://cpdoc.fgv.br/campo-arquivo
Moçambique, Caribe e alhures: composições materiais e imateriais (2017)
LAH + LACS/UFMG
Moçambique, Caribe e alhures: composições materiais e imateriais
30 de Novembro – 1 de Dezembro, 2017
Sala Lygia Sigaud, MN/UFRJ
Rethinking Dutch Caribbean Studies (2017)
​Rethinking Dutch Caribbean Studies
Workshop
Leiden, October 26, 2017
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Alline Tores e Fernando Vieira, Seminário Moçambique, Caribe e Alhures [2017]
Seminários de Antropologia e História | Seminars on Anthropology and History
< 2005
Seminário Mares de Histórias: espaços, sociedades e histórias do Atlântico
16-17 de Agosto de 2005
Programa

Seminário Quando o Campo é o Arquivo

LAH | CPDOc/FGV
25 e 26 de Novembro | 2004

Etnografias, histórias e outras memórias guardadas 

O objetivo do encontro foi o apresentar trabalhos sobre a constituição e organização de arquivos de antropólogos, de instituições de antropologia e o uso desses documentos na análise e pesquisa antropológicas. Um dos resultados foi a publicação de um número temático da revista Estudos Históricos sobre "Antropologia e Arquivos", em 2005.

Programação
Publicação

Seminário
QUASE-CIDADÃO
histórias e antropologias do pós-emancipação no Brasil
Maio & Agosto, 2004 
Publicação
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Políticas no Plural: cultura, etnicidade e diferença 
Maio | 2002

22/5
A Pastoral do Negro e a Dança do Eurocentrismo
John Burdick (Syracuse University) 

26/6
Dimensões histórico-culturais de movimentos sociais no México e na Guatemala: etnicidade e mobilização
Jeffrey Rubin (Boston University) 

Identidade e Política no Movimento Afro-Cultural de Ilhéus
Márcio Goldman e Ana Cláudia C. da Silva (PPGAS, Museu Nacional, UFRJ)

24/7
Culturas de Diferença:  seqüelas de políticas coloniais portuguesas e britânicas na África Austral 
Peter Fry (Dept. de Antropologia Cultural, UFRJ)

21/8
Etnicidade, Política e a Retórica da Diferença
Giralda Seyferth (Museu Nacional, PPGAS, UFRJ)
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​2001


29 de agosto
Mistura e Pureza de Sangue no Contexto Colonial Iberoamericano 

Gênero e Pureza de Sangue: a construção dos impérios hispânico e luso-americano
Verena Stolcke (Depto. de Antropologia, Universitat Autónoma de Barcelona) 

Escravidão e Código Civil Brasileiro
Keila Grinberg (Depto. de História, UNIRIO/Instituto de Humanidades, UCAM) 

Debatedor: 
Ronaldo Vainfas (Depto de História, UFF) 


3 de outubro
Outras Áfricas 

Comércio, Nação e Gênero: as negras minas quitandeiras no Rio de Janeiro, 1835-1900
Carlos Eugênio Líbano Soares (Pós-Graduação em História, USS) 

O império de Santo Elesbão na cidade do Rio de Janeiro
Mariza Carvalho Soares (Depto. de História, UFF) 

Debatedora: Patrícia Birman (Depto. de Ciências Sociais, UERJ)


7 de novembro
Campesinato e Identidade 

Terras de Quilombo?" Campesinato, Memória do Cativeiro e Processos de Identificação Étnica no Rio de Janeiro
Hebe Maria Mattos (Depto. de História, UFF) 

História e memória de índios e mocambeiros no sertão de Porto da Folha (SE)
José Maurício Arruti (Doutorando, PPGAS/MN, UFRJ) 

Debatedoras: Giralda Seyferth (PPGAS/MN/UFRJ) e Beatriz Herédia (PPGSA/UFRJ) 
​
2006 - 2007
2007

8 de Novembro
Negros y Inmigrantes: Episodios de Violencia Racial en la Cuba Republicana
Jorge Giovanetti (Universidad de Puerto Rico) 


12 de Novembro
A Precariedade da Liberdade no Brasil Oitocentista
Sidney Chalhoub (UNICAMP) 


​2006


LAH + NANsi

30 de Junho
Thinking with Ngangas: reflections on embodiment and the limits of 'objectively necessary appearances’
Stephan Palmié(University of Chicago)  

2008

14 de Abril
Acervos digitais de documentação lingüística e cultural: o projeto Kuikuro
Bruna Franchetto (PPGAS/MN/UFRJ)



2009
22 de outubro

Palmares e a África no Brasil: para além da tradição e da cultura
Silvia Hunold Lara (Cecult/UNICAMP)


21 de setembro

Raças Puras e Raças Mistas do Brasil do XIX: A Coleção Fotográfica de Tipos e Somatológica do Peabody Museum da Harvard University (Expedição Thayer, 1865-66)
Maria Helena T. P. Machado (USP)


17 de Agosto

Globalization of Land and the new Class Struggle in Guyana and Brazil
Wazir Mohamed (Indiana University)


10 de Junho

Diálogo Diaspórico: a reação caribenha à guerra ítalo-etíope, 1935-1941
Kevin Yelvington (University of South Florida)


29 de Abril

Produção de Espaços, Espaços de Produção: o Engenho Cubano no século XIX
Dale Tomich (Binghamton University/Professor Visitante CAPES/PPGAS)


1 de Abril

Matrizes de Liberdade: mulheres de cor, gênero e abolição em Havana e no Rio de Janeiro, 1870-1888 
Camilia Cowling (Leverhulme Trust Fellow/Pesquisadora-Visitante UCAM)
2010
17 de setembro
Kali Maa e suas manifestações. Explorações acerca de uma religião indo-guianense
Marcelo M. Mello (PPGAS/MN/UFRJ) 

Uma Etnografia das práticas documentais em torno de um sítio 'Afro-Judaico' no Suriname
Thiago Niemeyer (PPGAS/MN/UFRJ) 

8 de junho
Uma conversa sobre “Stains on My Name, War in My Veins: Guyana and the Politics of Cultural Struggle” (1991)
Brackette Williams (Universty of Arizona)

6 de maio
Gênero, religião e poder: a experiência de liderança das sacerdotisas da umbanda e do candomblé num projeto de pesquisa
Sônia Giacomini (PUC-RIO) ​
2011
1 de junho
Seminário de Pesquisa
Kali à parte. Divindades, espíritos e formas num templo de Kali (Berbice, Guiana)
Marcelo M. Mello (PPGAS/MN/UFRJ)

8 de junho
Discussão de Projeto de Pesquisa
Uma etnografia das performances na construção de um 'lugar de memória' no Suriname" 
Thiago Niemeyer (doutorando, PPGAS/Museu Nacional/UFRJ)

21 de junho
Seminário de Pesquisa (restrito aos integrantes do lah)
Discurso sobre o Colonialismo, Discurso Antilhano: notas preliminares sobre diferentes leituras da poética e da politica de Aimé Césaire na Martinica contemporanea
Magdalena Toledo (doutoranda, PPGAS/LAH/UFRJ) 

Sacerdotes que criam ‘Elos’: trabalho social, política e religião no candomblé angola de Nova Iguaçu
Mariana Renou (Mestre, PPGAS/MN/UFRJ)

10 de outubro
Mapas, marcos e fronteiras: considerações parciais sobre a Comissão Brasileira Demarcadora de Limites e seus arquivos
Carlos Gomes (Mestrando, PPGAS/MN/UFRJ)

23 de novembro
Raça, terra, cor e pós-emancipação: formas camponesas no Maranhão
Flávio Gomes (IH/UFRJ e PPGAr/UFRJ)
​
2012

26 de novembro

‘Fora de Horas’: a noite como problema socio-legal no século XIX 
 Amy Chazkel, CUNY/City University of New York)

12 de novembro

¡Bendito y alabado el santísimo sacramento del altar! A apropriação de imagens de santos e de outros artefatos pelos misterios
Alline Torres (doutoranda PPGAS/MN/UFRJ)

12 de novembro

Notas sobre Aimée Cesaire e a Construção de uma ‘estética da negritude’ na Martinica
Magdalena Toledo (doutoranda PPGAS/MN/UFRJ)

8 de novembro

Exibição do Documentário:
Le Premier Rasta
 (2010, Helene Lee, França) 
Legendas: inglês e francês

15 de outubro

Pessoas-deuses-estátuas: sobre algumas formas de incorporação em uma religião indo-guianense
Marcelo Moura Mello (doutorando PPGAS/MN/UFRJ)

2 de outubro

Reflexões sobre o processo de realização do documentário etnográfico DONA JOVENTINA
Clarisse Kubrusly (Direção, Doutoranda PPGAS/MN/UFRJ) e Júlia Barreto (Montagem)

24 de agosto

Doing research on/in the Caribbean (Jamaica), a conversation
Huon Wardle (University of St.Andrews)

4 de junho

Exploring the Identity Industry, Tourism, and Cultural  Heritage in Latin America and the Caribbean
Carla Guerron Montero  (University of Delaware)
2013
Ynaê Lopes dos Santos (USP)

La Habana Lucumi - Raça, escravidão e práticas lucumís em Havana (1812-1841)

Terça-feira, 18 de junho, às 14h, PPGAS/MN, Sala Castro Faria



Vídeo e Debate
Cumbite -  Thomas Gutierrez Alea (Cuba, 1964, 82 min.)
To Serve the Gods  -  Karen Kramer e Ira Lowenthal (Estados Unidos, 1982, 33 min.)

Terça-feira, 2 de Abril, 14 h, PPGAS | MN | UFRJ, Sala RCO

Comentários: Flávia Dalmaso (PPGAS) e Alline Torres (PPGAS)


John F. Collins (CUNY) 

Rainy Days and Precious Things: Some Tangibilities of Patrimony in Salvador, Bahia’s Pelourinho Historical Center
Quinta-feira, 21 de Março, 9h30
Sala Lygia Sigaud/PPGAS/Museu Nacional/UFRJ
​
Resumo:
A água e, em especial, as convenções que regem sua distribuição e acesso são pontos críticos de conflito e cooperação no mundo todo. Na verdade, não é novidade salientar que este recurso simbólico e combinado de relações químicas é geralmente concebido como uma substância essencial, ou algo que pode alimentar a vida de seres humanos que são compostos, principalmente, de água. Como linguagem, ou cultura, a água é, portanto, algo básico para os próprios sujeitos que buscam canalizá-la e acedê-la. Nesse paper sobre a luta de cidadãos por propriedade e dignidade em um Patrimônio Mundial da UNESCO, em Salvador (Bahia), não trato simplesmente da água e da cultura, mas da chuva como uma forma sensível, que orienta e molda a relação entre as pessoas e as construções em um contexto contemporâneo de iniciativas de preservação caracterizadas por uma certa confusão envolvendo cidadãos afro-baianos e edificações coloniais protegidas por instituições do patrimônio cultural do Estado. Nessa apresentação, as gotas de água que parecem protagonizar a degradação arquitetônica que as autoridades estatais atribuem aos afro-brasileiros, e que aquelas pessoas da classe trabalhadora que vivem nas ruínas do empreendimento colonial português temem, não serão tomadas como objetos de análise, mas como um modo de análise. O que seria de uma etnografia das disputas entre o Estado e o cidadão em torno do poder de representar histórias coletivas e de permanecer em prédios tombados, legalmente definidos como propriedades comunitárias pertencentes ao povo brasileiro, se seguíssemos os rios d'água que descem pelas paredes das mansões barrocas, e os grandes pedaços de concreto que caem sobre as residências dos brasileiros pobres que ocuparam as casas construídas por comerciantes e pela elite de plantadores que enviaram os seus antepassados da África? Tal perspectiva omite a "verdadeira" luta ? Ou a qualidade ao mesmo tempo interna e externa da chuva como água e da água como um elixir, que dá vida e toma a vida, poderiam ser elementos de conexão e de luta, de outra maneira inacessíveis ao etnógrafo interessado nas bases da vida social e nas disparidades que elas engendram?
2014
Julia Sauma (pós-doutoranda PPGAS/USP)

Re-lembrar, re-esquecer e ficar tranquilo entre os Filhos do Erepecuru
12 de novembro, às 09:30.
Sala Castro Faria, PPGAS/Museu Nacional/UFRJ


Alessandro Angelini (Mount Holyoke College)

O sistema nervoso urbano: ação involuntária e ansiedades políticas no Rio de Janeiro 'mais inteligente'
Quarta-feira, 22 de outubro, 9.30h
​Sala Castro Faria, PPGAS/Museu Nacional/UFRJ


Mariana Renou(Doutoranda, LAH/PPGAS/MN/UFRJ)

Ancestralidade, liberdade e reparação na Guadeloupe contemporânea
Quarta-feira, 1 de outubro, 9.30h
Sala Castro Faria, PPGAS/Museu Nacional/UFRJ


Rogério Brittes Pires (Doutorando, LAH/PPGAS/MN/UFRJ)

Amarrando Ventres: Trocas Rituais no Alto Suriname
Quarta-feira, 17 de Setembro, 9.30h 
Sala Castro Faria, PPGAS/Museu Nacional/UFRJ


Carlos Gomes Castro (Doutorando, LAH/PPGAS/MN/UFRJ)

Vida de batey: açúcar, trabalho, (i)legalidades e inventos
Quarta-feira, 20 de Agosto, 9.30h (seminário interno)
Sala Castro Faria, PPGAS/Museu Nacional/UFRJ


Mariana Vitor Renou (doutoranda, PPGAS/MN/UFRJ)

Esklavaj, Réparasyon, Respè: lembrança, esquecimento e disputas na Guadeloupe Contemporânea
Terça-feira, 15 de abril, 14h
Sala Castro Faria, PPGAS/Museu Nacional/UFRJ
​

Antonádia Monteiro Borges (Departamento de Antropologia, Universidade de Brasília)

Hospitalidade, hostilidade e antropologia na África do Sul contemporânea
Terça-feira, 1 de abril de 2014, 14h
Sala Roberto Cardoso de Oliveira, PPGAS/Museu Nacional/UFRJ


Resumo:
Há uma apreciação analógica do mundo, tediosa e entediante, e a meu ver muito daninha à produção contemporânea de conhecimento em antropologia, tanto por seus efeitos quanto por seus princípios, que todavia persiste nos terrenos acadêmicos dedicados à pesquisa dentro e para além do continente africano.
Me refiro à afirmação – por mim bastante ouvida na África do Sul – de que “as coisas sempre foram deste jeito”, literalmente, quando em inglês, things have been always like that/like that for ages/since immemorial times...
A despeito das controvérsias crescentes acerca de uma expertise ancorada no conhecimento minucioso e reverenciador de produções intelectuais coloniais, acadêmicos que orgulhosamente se autoproclamam africanistas não poupam comentários acerbos a qualquer pesquisador (sul-africano ou não) que ouse se dedicar – em termos etnográficos – a temas que ao seu ver “já foram esgotados pelos clássicos”.
Em seu livro Define and Rule, Mamdani nos dá algumas boas pistas para entender tal efeito esterilizador das ciências sociais sobre elas mesmas em contextos (pós-)coloniais. A produção antropológica “clássica” teria criado concomitantemente o objeto de sua estupefação (o nativo, o Outro) e sua própria razão de ser (o conhecimento dos ‘usos e costumes’ do Outro).  Situados na jaula do relativismo e da diversidade, os nativos foram, segundo Mamdani, congelados no tempo e no espaço para garantir a soberania dos estados coloniais e mesmo pós-coloniais, democráticos” ou não, e suas governamentalidades.
As ciências dedicadas a fundamentar este isolamento e a perenidade dos aspectos culturais coletados no encontros fundacionais (leia-se, a antropologia ou a história) teriam pari passu lançado os fundamentos para sua própria entronização. As verdades eternas que as etnografias proclamavam somadas à mão de ferro (mesmo que aparentemente invisível) do indirect rule forneceram as condições ideias para um conhecimento sobre o nativo imutável e refratário a críticas, um conhecimento que uma vez alastrado, se tornaria mais real que a realidade.
É sobre esses efeitos que pretendo falar em minha apresentação, a partir de um tema que interessa nos dias de hoje à mim e aos meus interlocutores principais na África do Sul: a hospitalidade. Para enfrentar os comentários analógicos que dizem ou “ter sido tudo sempre deste jeito” ou que “em tal lugar as coisas também são assim”, precisamos iniciar nossa reflexão sobre o verbo SER destas últimas afirmações. Sustentamos o caráter mais duradouro ou passageiro de nossas teorias etnográficas por conta de sua maior ou menor verossimilhança em relação a um suposto real, a uma realidade lá fora – ao que John Law ironica e criticamente chama de outherness?  Se sim, quanto esforço empreendemos para que tais realidades sigam imutáveis, a fim de que nossos argumentos permaneçam válidos? O quanto contribuímos para que quanto mais as coisas mudem, mais elas permaneçam como estão? E, se não, como desafiar aqueles e aquelas que afirmam por exemplo, quando o assunto é hospitalidade, que sempre houve migração, trânsitos entre várias residências, que sempre as pessoas buscaram abrigo umas nas casas das outras, que sempre isto ou sempre aquilo, a despeito de nossos interlocutores considerarem suas experiências singulares e para elas dedicarem grandes esforços ana líticos, somados a pesquisas históricas nos arquivos pessoais e institucionais e memórias daqueles de quem são próximas, sobre casos anteriores (raramente considerados idênticos), a fim de buscar saídas para os problemas e os enigmas que vivem contemporaneamente?
2015
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24 de março | 9:00h | PPGAS | Museu Nacional | UFRJ | Sala Roberto Cardoso de Oliveira
O Cais do Valongo como 'encruzilhada histórica': identidades, políticas e desafios na era das ações afirmativas
André Cicalo (Marie Curie post-doctoral Fellow da Universidade King’s College of London)

Comentários:Thiago Niemeyer (LAH e Pos-Doc CAPES/UFJF)

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Resumo:
A partir de dados etnográficos, proponho refletir sobre as primeiras etapas processo de construção de memória da escravidão no Cais do Valongo na região portuária do Rio de Janeiro, cuja a evolução tenho acompanhado desde 2011.Envolvendo políticas estaduais, ativismo negro, programas UNESCO e arqueologia histórica, o processo de construção patrimonial do Cais e sua significação é uma oportunidade para o debate sobre o estado atual das políticas e das relações raciais no Brasil e a sua evolução na era das ações afirmativas.

André Cicalo é Marie Curie post-doctoral Fellow da Universidade King’s College of London. Doutor em Antropologia Social pela Universidade de Manchester (Inglaterra), é autor do livro etnográfico “Urban Encounters: Affirmative Action and Black Identities in Brazil” (New York, Palgrave MacMillan 2012) e de vários artigos acadêmicos sobre ações afirmativas e identidades negras no Brasil. É também autor do documentário “Memories on the Edge of Oblivion” (2010) onde discute a memória da escravidão na região portuária do Rio de Janeiro nos anos pré-2011 (http://vimeo.com/41609298). 

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5 de Maio | 9:30h | PPGAS | Museu Nacional | UFRJ | Sala Roberto Cardoso de Oliveira
Mais uma vez, o açúcar: percepções da transformação da paisagem no campo cubano

Carlos Gomes de Castro (Doutorando PPGAS/Museu Nacional)

Comentários: Moacir Palmeira (PPGAS/MN/UFRJ)

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Resumo:
Seguindo uma das principais rodovias que cruza a llanura de Colón, localizada na província de Matanzas, Cuba, é impossível não perceber a força da cana-de-açúcar, cultivada pelas cooperativas azucareras, como determinam os letreiros pintados em pequenos muros de cimento dispostos em diferentes partes do caminho. A imagem de quilômetros e quilômetros de terras assentados na monotonia dos movimentos das folhas de cana oculta as profundas mudanças sociais e econômicas ocorridas nessa região a partir dos anos 1990, eufemisticamente chamado por Fidel Castro de Periodo Especial. Um tanto quanto asfixiado por essa visão nostálgica (já que remete, inevitavelmente, aos momentos (históricos) em que o açúcar reinou como uma majestade imponente, como dizia Perret), um observador externo poderia cair na tentação de afirmar que o cenário matancero não é marcado pela falência da economia açucareira cubana.  Outros elementos, porém, impedem que essa afirmação seja exposta de modo taxativo. Por vezes, em segundo plano, veem-se as chaminés de centrales azucareros (usinas) que, em plena safra, não trazem nenhum indício de fumaça, pois fazem parte das indústrias que “deixaram de moer”. O Central México figurava, em 2012, como um exemplo de central parado (sem moer), mas com uma diferença em relação a seus pares: voltou a trabalhar exatamente no ano em que realizei minha primeira viagem de campo. A complexa experiência de fechamento e reabertura desse central fornece, de certo modo, uma ponte para analisar a problemática açucareira cubana na contemporaneidade. E é pensando nisso que retomo o seu caso. Não foco meu objetivo, todavia, somente naquilo que foi formalmente produzido pelos grandes organismos estatais. Em vez disso, interesso-me pelos efeitos da produção ou não produção do açúcar na vida daqueles que sempre experimentaram as benesses e agruras advindas de uma usina açucareira. Assim, com base na investigação que levei a cabo durante os anos de 2012-2014, pretendo apresentar e discutir o modo pelo qual alguns de meus colaboradores (cuentapropistas, campesinos, trabalhadores açucareiros, trabalhadores contratados, desempregados e aposentados) percebem as transformações da paisagem nas áreas em que vivem, por eles mesmos designadas, dependendo do ponto de comparação, como zona rural, campo. Tal discussão pode trazer à baila pontos importantes para compreender como as pessoas apreciam as leyes (com suas estatísticas, regulamentos, definições e papéis) que conduziram à desativação de muitas indústrias açucareiras e como os cambios operam e são ordenados cotidianamente por aqueles que se mantêm em uma zona considerada pouco dinâmica por parte dos que habitam nas grandes cidades cubanas: tudo se passa como se o campo fosse uma permanência dos “tempos revolucionários”. Ademais, a reflexão aqui proposta é um interessante meio de adentrar em um tema abordado apenas tangencialmente pela antropologia sobre Cuba.    

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28 de Abril| 9:30h | PPGAS | Museu Nacional | UFRJ | Sala Roberto Cardoso de Oliveira



​Sagrado, terra e memória entre os afro-caribenhos de Old Bank, Panamá


Cláudia B. Fioretti (LAH/PPGAS/MN/UFRJ)

Comentários: Carla Gueron-Montero (University of Delaware & Post Doc Fulbright/LAH/PPGAS)

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Resumo:
O paper pretende investigar etnograficamente as transformações acerca da religião e da terra, em curso na vila afro-caribenha de Old Bank (costa atlântica do Panamá). De um lado, viso analisar as implicações da rivalidade religiosa (entre as Igrejas, entre os membros de cada Igreja e entre pessoas religiosas ou não religiosas) que caracteriza a vida da população afro-caribenha da vila de Old Bank. Dessa forma, observo a transformação da relação com o sagrado, da realização de eventos fúnebres e da convivência com os espíritos. Assim, volto a atenção para a transformação das concepções ontológicas sobre vida, morte, memória e esquecimento. De outro lado, procuro atentar para as consequências do processo de compra e venda da terra, o qual está associado ao desenvolvimento turístico de Bocas del Toro nos últimos 20 anos. Assim, reflito sobre a transformação da terra familiar, da lógica da generosidade, dos padrões de vizinhança, das atividades econômicas, das práticas medicinais, da alimentação. Nesse sentido, foco na transformação das concepções ontológicas sobre corpo, ambiente, saúde, casa e família.

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​Atividade LAH + NanSI

13 de Março | 14:00h | PPGAS | Museu Nacional | UFRJ | Sala Lygia Sigaud 

Dois pequenos problemas com a lei: terra intangível para os Kisêdjê
Marcela Stockler Coelho de Souza (UnB)
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2016
Quarta-feira, 5 de outubro, 09:00h, Sala Castro Faria

Seminários de Pesquisa do LAH
Territórios e populações no Suriname: disputas jurídicas e ontológicas
Rogério Brittes W. Pires (Pós-Doutorado Júnior (CNPq), FAFICH/UFMG)

​21 de setembro, 09:00h, Sala Castro Faria/PPGAS/MN/U


A casa e os altares: incorporando tempos, espaços; recriando paisagens mnemônicas
Alline Torres Dias da Cruz (CPII)

​14 de setembro, 10:00h, Sala Castro Faria/PPGAS/MN/UFRJ


Seminário de Pesquisa do LAH
A presença-ausente de deus e de outros seres na vila afro-caribenha de Old Bank, Panamá
(Claudia Fioretti Bongianino PPGAS/MN/UFRJ)

​2 de Setembro, 9 h - Sala RCO
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Seminários do LAH
A Missão Civil de Cubanos em Angola (1976-1991). Reflexões sobre uma cooperação Sul-Sul. 
Christine Hatzky (Leibniz Universität Hannover)

28 de Abril, às 9.30h - Sala Lygia Sigaud, Museu Nacional, UFRJ  - mais informações

Seminários de Antropologia e História

Religião e experiência imigratória: o caso da colônia Brüderthal (SC)
Giralda Seyferth (PPGAS/MN/UFRJ)
2017
2018
LAH na Quinta
Relações e narrativas: o enredo no candomblé da Bahia
​Clara Flaksman (pos-doc UFBA)
Comentários: Martina Ahlert (UFMA e pós-doc PPGAS/MN/UFRJ)
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24 de maio, 14h, Sala Castro Faria, PPGAS/MN/UFRJ
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​LAH na Quinta

Como "fazer a vida" no batey ou recampesinação a lo cubano
Carlos Castro Gomes (UFSJ)

Comentários: João Laguens
(pós-doc PPGAS/MN/UFRJ)
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​21 de junho, 14h, Sala Castro Faria, PPGAS/MN/UFRJ
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LAH na Quinta

Memória, adaptação e organização de espaços entre imigrantes surinameses na ​Holanda
Thiago Niemeyer Loureiro (LAH & Pós-doc UFRRJ)

Rodar o mundo: uma etnografia sobre mobilidade entre pessoas e ​encantados
​Martina Ahlert (UFMA - pós-doc PPGAS/MN/UFRJ)

​Comentários: Alline Torres (CPII - LAH) e Amir Geiger (UNIRIO & LAH)

Saiba mais...
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​LAH na Quinta​

​O terreno e o barracão: Experiências e práticas políticas de catadores de
materiais recicláveis em Curitiba


​Magda Luiza Mascarello
(IFPR/ Campus Pinhais)


Comentários: Mariana Renou (CEFET)

​28 de junho, 14h, Sala Castro Faria, PPGAS/MN/UFRJ
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LAH na Quinta
Diversidade religiosa e missão no Brasil Holandês (1630-1654): narrativas históricas e a produção de geografias morais
João Rickli (UFPR e pós-doc PPGAS/MN/UFRJ)

19 de Abril de 2017, Sala Castro Faria, PPGAS/MN/UFRJ
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Patrick Arley e Victor Macedo, Seminário Moçambique, Caribe e Alhures [2017]
Defesa de Teses e Dissertações
A Masa Gadu Konde: Morte, Espíritos e Rituais Funerários em uma Aldeia Saamaka Cristã
Rogéio Pires Wanderley Pires (2015)
25 de fevereiro | 9:00h | PPGAS | Museu Nacional | UFRJ | Sala Lygia Sigaud 
A Masa Gadu Konde: Morte, Espíritos e Rituais Funerários em uma Aldeia Saamaka Cristã
Rogério Brittes Wanderley Pires
Hacer la vida: inventos, negócios e trampas em um Batey cubano
Carlos Gomes de Castro (2017)
20 de fevereiro / 9h30 / Sala Roberto Cardoso de Oliveira

Hacer la vida: inventos, negócios e trampas em um Batey cubano
Carlos Gomes de Castro
Associações políticas e culturais nas ilhas de Guadaloupe: lembranças do passado, reparações e construção de si
Mariana Vitor Renou (2017)
21 de fevereiro / 9h30 / Sala Lygia Sigaud

Associações políticas e culturais nas ilhas de Guadaloupe: lembranças do passado, reparações e construção de si
Mariana Vitor Renou

Fe.Lah: Fórum de Elaborações Etnográficas

Fe.lah #1 (2018)
​O primeiro Fe.Lah foi uma tentativa de criar um espaço de interlocução no qual as amarras da linguagem escrita acadêmica pudessem ser colocadas em suspenso. De forma alguma, negadas, apenas deixadas de lado. Não havia um projeto ou direção, mas convite para experimentar respostas para as tantas e por vezes ignoradas perguntas. E se a etnografia captasse a intensidade de um certo encontro, que cheiro, timbre, frequência e tonalidade ela teria? Como fazer com que a captura desses efeitos-afetos sejam trasladados para o texto? Que textura um texto sem as amarras da forma traduz? E assim foi. Naquele fim de semestre do ano em que o fogo consumiu nossa casa ocupamos as instalações do CBAE. A invasão convidava a outras formas de movimento em espaço desconhecido. Experimentamos pensar que a experimentação não implicava suspender as exigências da forma, mas dissecá-las. Comê-las. Deixá-las dissolvendo sobre a língua como as balas de côco vendidas no trem. Foram tímidos os passos, inseguras mordidas. Mas nossos textos foram, ao menos, tocados. Ali, onde a forma, exigente, resiste, ocupamos. Lá, sem platéias e entre-nós, desvelamos poucos nós.
O primeiro Fe.LAH é o passo trôpego e desvairado dos bebês. Pois o desmedido ato cravou no solo uma marca em textura incerta. É desse modo que a tentativa se tornou busca: ocupar o rigor da (in)disciplina com a dúvida. Que o texto etnográfico regurgite algo mais do que “verdades”. Mas qual antropologia? Aquela do tempo de experimentar criar outras perguntas sobre o fazer-mundos.
Programação.

FE.LAH #2 (2021)
Saiba mais aqui (adiado).
2023 © LAH | Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social | Museu Nacional | Universidade Federal do Rio de Janeiro