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2024 

Encontros do LAH


29 Julho 

Encontro Anual do LAH
Colégio Brasileiro de Altos Estudos|UFRJ – Salão Nobre  - Avenida Rui Barbosa, 762, Flamengo, Rio de Janeiro

9-17h
Projetos em Elaboração
Safira Silva (2024): Raízes do recôncavo: Processos de enraizamento de famílias negras do Recôncavo da Guanabara
Nicolas Almeida (2024): Eis que o mundo era a orbe: diálogos entre Antropologia e Clarice Lispector
Rebeca Andrade (2024):“Ela chegou mas não é daqui” Musicalidade de Mulheres Negras Juremeiras:  Outra Perspectiva de Tempo e Espaço

Notas de Campo
Bruna Silva (2023): Point Chic Charm: um território negro na Zona Oeste carioca (Padre Miguel/RJ)
Maria Marcelina Azevedo (2023): Da Baía às marés: vidas em meio a presença industrial naval em territórios pesqueiros e quilombolas do Iguape (Cachoeira/BA)
Rogério Vianna (2022): Estado, plantation e petróleo na Guiana: notas de um campo em torno de processos jurídicos
Helena Monahan (2021):"Não foi do nada: traçando redes do trap brasileiro"

Capítulos de dissertação/tese
Aline Maia (2018): Os espíritos e as mães": notas sobre o agir dos mortos

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15 e 16 de Agosto

Passados Futuros da Plantation em Mundos Multiespécie
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Past Futures Plantation in Multispecies Worlds


Colégio Brasileiro de Altos Estudos|UFRJ – Salão Nobre 
Avenida Rui Barbosa, 762, Flamengo, Rio de Janeiro

Organização: LAH/MN/UFRJ e University of Amsterdam
Apoio: FAPERJ e UvA/European Research Council 


Quinta-feira, 15 de agosto de 2024
09:00
Conferência de Abertura
Wayne Modest (Vrije Universiteit Amsterdam e Wereldmuseum) | Etnographic Museums in a More-than-Human World
10:00
Mesa 1
Rivke Jaffe (UvA) | Reimaginando o trabalho de policiamento privado como um cuidado interespécies 
João Fernandez Pereira (UvA) | Animando desigualdades mortais? Um olhar mais-que-humano à segurança no Rio de Janeiro 
Aline Maia (UFRJ) | Os espíritos e as mães: notas sobre o agir dos mortos
14:00
Mesa 2
Guilherme Moura Fagundes (USP) | Preservacionismo no plantationceno: homogeneização, disciplinamento e violência colonial 
Uirá Garcia (UNIFESP) | Repovoar a floresta e cantar os refúgios: desmatamento, empoderamento e retomada no Leste Amazônico
Olivia Gomes Cunha (MN/UFRJ) | Fugas, porcos e espíritos

​Sexta-feira, 16 de agosto de 2024
09:00
Mesa 3
Felipe Sussekind (PUC-Rio) | Antropologia das Águas da Lagoa Rodrigo de Freitas: dinâmicas socioambientais e históricas 
Jorge Mattar Villela (UFSCar) | Desastre Semiótico {e Extinção
Rogério Viana (UFRJ) | Entre Jagdeo e Jagdeo: notas sobre a vida política do petróleo na Guiana
Vera Sales (UvA) | Humanos, ratos e infraestruturas: uma abordagem mais que humana diante das desigualdades de saúde do Rio de Janeiro
14:00
Mesa 4
Thiago Niemeyer (UFRJ) | Sociotécnicas da evocação: Ancestralidade Judaica no Suriname sob Perspectiva relacional
Rosa C. R. Vieira (USP) | Etnografia e memórias da plantation no Mayombe (RDC)
Gabriel Holliver (UFRJ) | O algodão, o bicudo e as sementes da paixão: histórias de um mundo desmantelado
Túllio da Silva Maia (UvA) | Mosquitos e o manguezal: uma conversa sobre o LIRAa, vizinhança e dispositivos da vigilância epidemiológica
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Atividades e Série Habitar Refúgios no Plantationceno 2023
Defesas de Teses e Dissertações

​Defesa de Tese
Fernando Vieira
Comer I-tal: corpo, pessoa e comida entre os Rastafári Bobo Shanti em Bobo Hill, Jamaica

29 de Setembro de 2023, às 9h30
Pavilhão de Aulas
Horto Botánico, Museu Nacional
UFRJ
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​Série Habitar Refúgios no Plantationceno 2022
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14 de novembro,
Rivke Jaffe (University of Amsterdam) sobre o medo e suas sensibilidades não-humanas nos bairros de Kingston, Jamaica: "Dogs and Danger: More-than-Human Sensing of Urban Insecurity". 
Aline Maia (PPGAS/UFRJ/MN) sobre redes de apoio entre as mães de filhos mortos pelo genocídio negro na cidade do Rio de Janeiro.
​Mediação: Antonádia Borges (UFFRJ).
5 de dezembro
Brodwyn M. Fischer (Universidade de Chicago): “Entre a cidade negra e a cidade escrava: Os emaranhados do poder relacional na pós emancipação recifense”.
André Dumans (UFF) Minerações e práticas de conhecimento da economia, do social, do cativeiro e dos movimentos
​Mediação José Sérgio Leite Lopes (PPGAS/UFRJ/MN). 
2020
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Seminários

24 de Novembro, 13h:
Stones have Laws (2018)
​legendas em inglês

Tolin Alexander, Lonnie van Brummelen e Siebren de Hann

Organização: Helena Monahan
Informações sobre os realizadores:
Stones Have Laws (2018) - introduction to the film project
Gravação do evento: 


4 | Dezembro | 14h

Nas Redes do Batidão
Dennis Novaes (Doutor PPGAS/MN/UFRJ)
Comentários: Felipe Barros (IFRJ-Eng. Paulo de Frontin)
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2019

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Série Caribe 2019: Explorações Etnográficas

18 de novembro​, segunda-feira, 9h30
2 x Cuba: os tempos e as coisas
Uma série de encontros que visa promover a troca de ideias e reflexões sobre pesquisas recentes realizadas na região do Caribe.
O governo são os outros: a produção do Estado em Havana
João Felipe Gonçalves (Universidade de São Paulo)
Resumo:
Este trabalho examina a relação dos habitantes de Havana com práticas disciplinares e governamentais como forma de produção daquilo que Timothy Mitchell chamou de state effect– ou seja, da ideia de um “Estado” visto como uma entidade coerente e unificada, que ao mesmo tempo faz parte e se diferencia da “sociedade”. O trabalho argumenta que no contexto cubano o state effectse produz em parte através da dicotomia retórica popular entre “eles” (ellos), os vistos como exploradores e poderosos, e um “nós” (nosotros), vistos como os explorados e submetidos ao poder. O trabalho discute o caráter fractal e recursivo dessa dicotomia, que projeta o Estado em outros sujeitos e que explica que os mesmos sujeitos possam ser vistos como parte de ellos ou nosotrosde acordo com a situação. O trabalho argumenta ainda que esses processos retóricos são indissociáveis da prática de trocas de dádivas tanto entre esses dois grupos abstratos quanto dentro do segundo grupo. O trabalho está baseado em pesquisa etnográfica realizada em Havana entre 2001 e 2016.
 
 
 
João Felipe Gonçalves é professor-doutor no Departamento de Antropologia e no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo. É doutor em Antropologia Sociocultural pela Universidade de Chicago, mestre em História pela Johns Hopkins University, mestre em Antropologia Social pelo Museu Nacional/UFRJ, e bacharel em Ciências Sociais pela UFMG. Lecionou na Tulane University e na Universidade de Chicago. Foi bolsista do Social Science Research Council (SSRC) e pesquisador visitante em instituições como a Universidade das Filipinas, a Universidade de Sófia, o Collegium Budapest Institute of Advanced Studies, o Ibero-Amerikanisches Institut e a Smithsonian Institution. Especializa-se em antropologia política, antropologia urbana, antropologia da história, antropologia do espaço, estudos pós-socialistas, mundo afro-atlântico, América Hispânica, e Caribe. Suas pesquisas anteriores focalizaram-se geograficamente em Cuba e Miami, e tematicamente em nacionalismo, socialismo real, espaço urbano, e temporalidade. Seus projetos de pesquisa em andamento analisam representações públicas da escravidão nas Pequenas Antilhas e questões sociais e históricas no pensamento caribenho.
 
 
 
Oficina de inventos criollos, ou alquimias sociolistas
Carlos Gomes de Castro (LAH/MN/UFRJ)
Resumo: Desde Trilogía sucia de La Habana de Pedro Juan Gutiérrez, a referência à “mecânica cubana” não é mais nenhuma novidade. Arriscar reflexões em torno dela é, então, um perigoso exercício de simples replicação de discussões. No entanto, apostarei num retorno ao tema, e farei isso a partir de sua superfície, daquilo que está mais à vista. Como mote, persigo uma questão: o que um trator tem a dizer sobre vida? Tal indagação talvez não seja tão ingênua quanto aparenta, em especial quando se calcula tudo o que ela pode mobilizar para falar da vida ou de sua ausência. Para tentar uma resposta, experimentarei ajustar, dobrar ou fundir a “mecânica” que possibilita a existência do trator em alguns contos e imagens de trampas e resoluções de problemas (líos) cotidianos. As estórias encontram como paisagem etnográfica um batey cubano, compreendido em minha postura metodológica de yuma-mecânico-etnógrafo como uma oficina (taller), na qual astutos sujeitos-alquimistas-mecânicos fazem proliferar invenções criolizadas dos caros e (quase) inexistentes engenhos industrializados. Junções, soldas, sucatas, ruínas, transformações, cópias, trocas e reaproveitamentos são alguns dos elementos que, atrelados a extensas redes relacionais de pessoas, instituições, papéis, dinheiro e negócios, atravessam os criativos e ininterruptos trabalhos da oficina de inventos criollos. Certamente, um trator carrega, destrói e reconstrói muitas coisas.
Saiba mais...
Sala 2 do Prédio da Biblioteca
​Horto Botânico - Museu Nacional
​Como chegar:

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LAH + NUMEN-UNIRIO
Série Corpos em Movimento (Apoio: Faperj e CNPq)

​
26 DE JUNHO, 14H
​UNIRIO - AUDITORIO PEQUENO DO CCET
 - 
AV PASTEUR, 458 - URCA ​
​GLOBALIZANDO O DEBATE “ÉBANO E HERA”: OS ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS E O TRAFICO DE ESCRAVOS NO BRASIL XIX
​
DARYLE WILLIAM (UNIVERSITY OF MARYLAND)
Os estabelecimentos públicos do Estado Imperial se sustentavam a partir de uma relação íntima entre o tráfico transatlântico e a sociedade escravista brasileira. Com enfoque nas histórias (muitas vezes ocultadas) da escravidão e o tráfico ilegal dentro dos museus, das academias e em outras instituições imperiais de cultura, ensino, e ciência, a apresentação tem dois objetivos principais: 1) localizar os negros, e especialmente os africanos livres, como atores constitutivos da institucionalização do estado no Brasil pós-independência; e 2) globalizar e abrasileirar o debate “ébano e hera” sobre as histórias entrelaçadas da escravidão, da raça, e do conhecimento no Atlântico.


Daryle Williams (PhD, History, Stanford University, 1995), Associate Professor of History and Associate Dean for Faculty Affairs in the College of Arts and Humanities at the University of Maryland, is Co-Principal Investigator on AADHum and Enslaved, two collaborative projects in black studies and digital humanities sponsored by the Andrew W. Mellon Foundation. A scholar of nineteenth- and twentieth-century Brazil, Williams has held grants and fellowships from the National Endowment for the Humanities, the Fulbright Scholar Program, the Ford Foundation, the Rockefeller Humanities Fellowship Program, and the Maryland Institute for Technology in the Humanities. He is currently working on the book, "The Broken Paths of Freedom: Free Africans in Nineteenth-Century Brazilian Slave Society,” that originated in exploratory archival research about the intimate relationship between fine arts and bondage in the Brazilian empire. ​
Seminários do LAH
​Série Corpos em Movimento (apoio FAPERJ e CNPq)

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27 DE MARÇO, 13:00h

ATUALIZAÇÕES E CORPORIFICAÇÕES DO CRISTIANISMO NA ANTROPOLOGIA E NO ALTO SURINAME
ROGÉRIO BRITTES W. PIRES (UFMG)

DEUS E OUTROS PARENTES INVISÍVEIS EM OLD BANK (BOCAS DEL TORO, PANAMÁ)
CLÁUDIA FIORETTI BONGIANINO (LAH/MN/UFRJ)
Resumos:

​Atualizações e corporificações do cristianismo na antropologia e no Alto Suriname

Rogério Brittes W. Pires (UFMG)

Ao longo da história das ciências da religião, o cristianismo serviu – ou, mais especificamente, certas atualizações pós-reforma e pós-iluministas do cristianismo serviram – enquanto modelo comparativo implícito que guia o que se entende por religião. Por outro lado, justamente por seu suposto baixo grau de alteridade, foi um objeto de estudo relativamente negligenciado durante a maior parte da história da antropologia. Há algumas décadas, porém, a antropologia tem percebido não apenas a relevância de se estudar o cristianismo, mas também as potencialidades comparativas de um fenômeno religioso tão múltiplo. Assim, uma subárea disciplinar – a antropologia do cristianismo – tem se consolidado como espaço de descrição e comparação. Voltando nossa atenção para as relações entre essa bibliografia e alguns de seus antecedentes – sobretudo em contextos africanos e afro-americanos – percebemos um complexo jogo de arranjos e tensões entre ênfases em rupturas e ênfases em continuidades. A fim de pensar esse incontornável e repetitivo tema, experimentarei instrumentalizar algumas modalidades de relação entre o cristianismo e fenômenos afro-amazônicos – qual observados em campo entre os Saamaka do Alto Suriname – para repensar rupturas e continuidades enquanto modos de ocultamento e exibição de aspectos cruciais de modos de vida compostos.


Coexistências invisíveis: noções de corpo e pessoa entre mulheres cristãs da vila afro-caribenha de Old Bank, Panamá

Claudia F. Bongianino

Na vila de Old Bank (localizada na costa atlântica do Panamá), experiências e narrativas sobre parentes, espíritos e bruxos interagem com duas doutrinas cristãs (metodista e adventista), as duas presentes na vila há mais de cem anos e ambas vinculadas ao mesmo processo histórico pelo qual os ancestrais afro-caribenhos da população local chegaram a Old Bank. Com base em pesquisa etnográfica de 14 meses, investigo a maneira como mulheres negras batizadas em uma das duas igrejas cristãs locais se relacionam com deus: este ser que, embora invisível, está fortemente presente na vida delas, inclusive em seus corpos, e cuja presença pode ser potencializada através do que elas denominam de “toque do espírito-santo”. Ao se aproximarem a deus, essas mulheres produzem uma mudança intencional em suas vidas, transformando a maneira como se relacionam com espíritos, bruxos e parentes - seres cuja presença também é intensa na vida e nos corpos delas. Nesse contexto, reflete-se sobre os conceitos nativos de pessoa e de corpo (femininos, cristãos, caribenhos e negros), investigando como a coexistência que se manifesta em Old Bank entre agências não/humanas i/materias in/visíveis contribui para o debate antropológico sobre parentesco e religião.
15 de Abril, 13:00h

​Materialidades vodu entre ciência e arte: as experiências do Bureau d'Ethnologie e do Centre d'Art no Haiti

Júlia Goyatá (doutora, USP)
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​Nos anos 1940 foram criadas no Haiti duas instituições que, agregando os campos da museologia, da educação e da produção científica, procuraram fornecer ao país uma cultura tradutível em objetos, formas e imagens. O Bureau d’Ethnologie, inaugurado em 1941, se propunha a ser um centro de pesquisas para a formação de antropólogos ao mesmo tempo que um museu etnográfico para a preservação do patrimônio dito popular e folclórico do país. Já o Centre d'Art, estabelecido em 1944, tinha a intenção de ser um espaço para a formação de artistas plásticos haitianos e uma galeria para a recepção de trabalhos artísticos de dentro e de fora do Haiti.
Proponho descrever o nascimento e os primeiros anos de atividades dessas instituições, atentando especialmente para os projetos museológicos de ambas. Por meio deles é possível acompanhar como nesse período opera-se uma transição com relação ao tratamento das materialidades vodu, que, antes demonizadas, passam a ser valorizadas e compreendidas em uma oscilação instável e constante entre os campos de interesse das ciências e das artes. Argumento ainda que a recuperação desse momento da história haitiana é especialmente interessante, pois é quando ocorre, no seio dessas mesmas instituições, uma intensa troca entre cientistas e artistas haitianos e estrangeiros. Assim, a emergência das materialidades vodu - e a concepção de espaços dedicados à colecioná-las, figurá-las e pensá-las -, está diretamente relacionada à construção de um Haiti interessante aos olhos estrangeiros.
Atividade NUCEC + LAH

25 DE MARÇO / 13:30H
CASAS, MERCADOS E PESSOAS: DIÁLOGOS ETNOGRÁFICOS ENTRE ÁFRICA E CARIBE 
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